Notas

Dedicado pelo autor do livro a Ina, Jane e Karen

Notas

Atenção, apenas as três primeiras notas da “Introdução” e dos respectivos capítulos serão linkadas nesta página. Recomendamos deixá-la aberta para consultas subsequentes.


Introdução

1 V. I. Lenin, Polnoe sobranie sochinenii, 5a ed., 55 vols., Moscou, 1958-1965, XLIII, pág. 138.

2 Richard Crossman (comp.), The God That Failed, New York, 1950, pág.207.

3 Emanuel Pollack, The Kronstadt Rebellion, New York, 1959, Introdução. Cf. Angelica Balabanoff, Impressions of Lenin, Ann Arbor, 1964, págs. 58-59.

 

Capítulo 1 - A crise do comunismo de guerra

1 Vos’moi vserossiikii s’ ‘ezd sovetov rabochikh, krest’ianskikh, krasnoar-meiskikh i kazach’ikh deputatov: stenografischeskii otchet (22-29 de-kabria 1950 goda), Moscou, 1921, pág. 16.

2 L. N. Kristman, Geroicheskii period velikoi russkoi revoliutsii, 2a, ed., Moscou, 1926, pág. 166.

3 Lenin, Polnoe sobranie sochinenii, XLIII, 219.

4 Kristman, Geroicheskii period velikoi russkoi revoliutsii, págs. 135-39.

5 A. S. Pukhov, Kronshtadtskii miatezh, 1951 g., Leningrado, 1931, pág. 8.

6 Véase Kristman, Geroicheskii period velikoi russkoi revoliutsii, págs. 153-61.

7 Véase E. H. Carr, The Bolshevik Revolution, 1917-1923, 3 vols., New York, 1951-1953, II, págs. 39-46. 8 Lenin, Polnoe sobranie sochinenii, XXXVIII, 200.

9 Ibid., XLIX, 43. Os bolcheviques mudaram oficialmente de nome para comunistas em março de 1918. 10 Merle Fainsod, Smolensk under Soviet Rule, Cambridge, Mass., 1958, pág. 43.

11 I. la. Trifonov, Klassy i klassovaia bor’ba v SSSR v nachale nepa (1921-1923 gg.), vol. I: Bor’ba s vooruzhennoi kulatskoi kontrrevoliutsiei, Leningrado, 1964, oferece informações detalhadas sobre as revoltas camponesas em diversos locais da Rússia Soviética.

12 Desiatyi s’ ‘ezd RKP(b), mart 1921 goda, Moscou, 1963, pág. 23.

13 Seth Singleton, “The Tambov Revolt (1920-1921)”, Slavic Review, XXV (setembro de 1966), 499.

14 Véanse ibid., págs. 497-512, y Antonovshchina, Tambov, 1923.

15 Trifonov, Klassy i klannovaia bor’ba v SSSR, I, 4-5; Iu. A. Poliakov, Perekhod k nepu i sovetskoe krest’ianstvo, Moscou, 1967, págs. 205-206. Os arquivos de Trotsky na Universidade de Harvard contêm numerosos documentos relacionados as revoltas camponesas de 1920-1921.

16 Singleton, “The Tambov Revolt” Slavic Review, XXV, 500; Kak tambovskie krest’iane boriatsia za svobodu, 1921, págs. 12-13.

17 Poliakov, Perekhod k nepu, págs. 213 e segs.

18 N. Osinskii, Gosudarstvennoe regulirovanie krest’ianskogo khoziaistva, Moscou, 1920, págs. 8-9.

19 Vos’moi vserossiiskii s’ ‘ezd sovetov, págs. 37-43, 50-57, 122-23, 200-201.

20 Lenin, Polnoe sobranie sochinenii, XLII, 382-86.

21 Ver sua nota de 21 de outubro de 1920 ao Delegado Comissário de Alimentação, N. P. Briukhanov, ibid., LI, 313.

22 Ibid., XLII, 51.

23 Vos’moi vserossiiskii s’ ‘ezd sovetov, págs. 10 e segs.

24 Lenin, Polnoe sobranie sochinenii, XLI, 362-63.

25 Vos’moi vserossiiskii s’ ‘ezd sovetov, pág. 268.

26 Ibid., pág. 30.

27 Za 5 let, 1917-1922: sbornik Ts.K.R.K.P., Moscou, 1922, pág. 408; Kritsman, Geroicheskii period velikoi russkoi revoliutsii, págs. 163-64. Cf. as cifras aparecem em N. A. Kornatovskii (comp.), Kronshtadtskii miatezh: sbornik statei, vospominanii i dokumentov, Leningrado, 1931, págs. 8-9; e em Grazhdanskaia voina, 1918-1921, 3 vols., Moscou, 1928-1930, I, 361.

28 Vos’moi vserossiiskii s’ ‘ezd sovetov, pág. 160, Za 5 let, pág. 408. Foram destruídas 3.762 pontes ferroviárias e 3.597 pontes rodoviárias, assim como uns 2.000 quilômetros de via férrea e 100.000 quilômetros de cabo telegráfico: Erich Wollenberg, The Red Army, London, 1938, pág. 110.

29 Lazarevich, “Krontshtadtskoe vosstanie”, Bor’ba, 1921, No 1-2, págs. 3-5.

30 Pukhov, Kronshtadtskii miatezh, pág. 23.

31 A. Slepkov, Kronshtadtskii miatezh, Moscou, 1928, pág. 13.

32 Pukhov, Kronshtadtskii miatezh, pág. 11.

33 Ibid., pág. 23; Lazarevich, “Kronshtadtskoe vosstanie”, Bor’ba, 1921, No 1-2, págs. 3-5.

34 As cifras citadas no texto provêm da Krasnaia Gazeta, 9 de fevereiro.

de 1921; Kritsman, Geroicheskii period velikoi russkoi revoliutsii, pág. 52; y Pukhov, Kronshtadtskii miatezh, pág. 19.

35 S. N. Prokopovitch, The Economic Condition of Soviet Russia, Londres, 1924, págs. 20-25. Ver também K. Leites, Recent Economic Developments in Russia, Londres, 1922, págs. 131 e segs.

36 Ver Alexander Berkman, The Kronstadt Rebellion, Berlim, 1922, pág. 10.

37 Ver James Bunyan, The Origin of Forced Labor in the Soviet State, 1917-1921: Documents and Materials, Baltimore, 1967, págs. 89 e segs.,135-36.

38 Ver Paul Avrich, “The Bolshevik Revolution and Workers’ Control in Russian Industry”, Slavic Review, XXII (março de 1963), 47-63.

39 Kristman, Geroicheskii period velikoi russkoi revoliutsii, pág. 206.

40 Ibid., págs. 297-98. A 2 de fevereiro de 1921, Lênin queixava-se de que “a população de Moscou estava inchada de funcionários”, e dizia que era necessário fazer algo a respeito: Lenin, Polnoe sobranie sochinenii, LII, 65.

41 Boas análises dos diversos aspectos da controvérsia referente aos sindicatos podem ser vistos em Robert V. Daniels, The Conscience of the Revolution, Cambridge, Mass., 1960, págs. 119-36; y en Isaac Deutscher, Soviet Trade Unions, Londres, 1950, págs. 42-52.

42 Alexandra Kollontai, The Workers’ Opposition in Russia, Chicago, 1921, págs. 22-23. Cf. as teses do grupo da Oposição Operária em Pravda, 25 de janeiro de 1921.

43 Lenin, Polnoe sobranie sochinenii, LXII, 234.

44 Alexander Berkman, The Bolshevik Myth (Diary 1920-1922), New York, 1925, pág. 319; Berkman, The “Anti-Climax”, Berlim, 1925, pág. 12.

45 Vos’moi vserossiiskii s’ ‘ezd sovetov, págs. 55-57, 122-23.


Capítulo 2 - Petrogrado e Kronstadt

1 Pravda, 22 de janeiro de 1921.

2 Poliakov, Perekhod k nepru, pág. 233.

3 New York Times, 6 de março de 1921.

4 “Sobytiia v Petrograde”, Maklakov Archives, Séries A, Packet 5, No 13; “Pis’mo iz Petrograda ot poloviny fevralia 1921 goda”, Miller Archives, File 5M, No 5; Novyi Mir, 1o de março de 1921; H. B. Quarton ao secretário de Estado, Viborg, 3 de março de 1921, National Archives, 861.00/8245. Segundo Quarton a imprensa soviética no informou sobre estas manifestações para impedir que se difundissem a outras cidades.

5 Angelica Balabanoff, My Life as a Rebel, New York, 1938, pág. 261.

6 Pukhov, Kronshtadtskii miatezh, pág. 19.

7 Pravda, 12 de fevereiro de 1921.

8 F. I. Dan, Dva goda skitanii (1919-1921), Berlim, 1922, págs. 104-105.

9 “Sobytiia v Petrograde”, Maklakov Archives, Series A, Packet 5, No 13; Novaia Russkaia Zhizn’, 8 de março de 1921.

10 Pravda o Kronshtadte, Praga, 1921, pág. 6; Pukhov, Kronshtadtskii miatezh, pág. 130; Berkman, The Bolshevik Myth, págs. 291-92.

11 Petrogradskaia Pravda, 25 e 26 de fevereiro de 1921; Izvestiia Petrograds-kogo Soveta, 26 de ferereiro de 1921. Antselovich parece ter servido no Comtiê de Defesa de Petrogrado apenas durante os primeiros dias dos poucos que durou este organismo. Logo todas as ordens e decretos do comitê foram firmados por Zinoviev, Lashevich e Avrov.

12 Krasnaia Gazeta, 25 de fevereiro de 1921.

13 Izvestiia Petrogradskogo Soveta, 25 de fevereiro de 1921; Petrogradskaia Pravda, 26 de fevereiro de 1921.

14 Ver, por exemplo, Kornatovskii (comp.), Kronshtadtskii miatezh, págs. 138, 144.

15 Dan, Dva goda skitanii, pág. 105.

16 Pravda o Kronshtadte, pág. 6; Berkman, The Kronstadt Rebellion, pág. 7.

17 Dan, Dva goda skitanii, pág. 107.

18 Berkman, The Bolshevik Myth, pág. 292.

19 Kornatovskii (comp.), Kronshtadtskii miatezh, pág. 26.

20 Ibid. O texto deste panfleto e o dos mencheviques, citado mais acima, podem ser encontrados no Pravda ou Kronshtadte, págs. 6-7; Berkman, The Kronstadt Rebellion, págs. 7-8; e Slepkov, Kronshtadtskii niiatezh, pág. 18.

21 Ver P. I. Boldin, “Men’sheviki v Kronshtadtskom miatezh”, Krasnaia Letopis’, 1931, No 3, págs. 13-14.

22 Dan, Dva goda skitanii, pág. 107.

23 Izvestiia Petrogradskogo Soveta, 1o de março de 1921.

24 Novaia Russkaia Zhizn’, 8 de março de 1921; Quarton o secretário de Estado, 5 de março de 1921, National Archives, 861.00/8253. Sobre o resurgimento do antissemitismo ver também Pukhov, Kronshtadtskii miatezh, pág. 32; e Emma Goldman, Living My Life, New York, 1934, págs. 875-76.

25 Dan, Dva goda skitanii, pág. 108.

26 Leonard Schapiro, The Origin of the Communist Autocracy, Cambridge, Mass., 1956, pág. 205.

27. Victor Serge, Memoirs of a Revolutionary, 1901-1941, Londres, 1963, pág. 130. Corky mesmo abandonou o país muito pouco depois.

28 Goldman, Living My Life, pág. 875.

29 Quarton o secretário de Estado, 4 de março de 1921, National Archives, 861.00/8241.

30 Krasnaia Gazeta, 27 de fevereiro de 1921. A decisão de comprar o carvão (18.5 milhoes de puds – um pud equivale a 16,38 kg.) já havia sido tomada em 1o de fevereiro pelo Conselho do Trabalho e Defesa: ver Lenin, Polnoe sobranie sochinenii, LII, 63.

31 Izvestiia Petrogradskogo Soveta, 1o de março de 1921; Krasnaia Gazeta, 1o de março de 1921.

32 Goldman, Living My Life, pág. 885.

33 Kronshtadt: kratkii putevoditel, Leningrado, 1963, pág. 77. Podem ser encontrados outras descrições de Kronstadt na Entsikopedicheskii slovar, San Petersburgo, 1895, XVIA, 823-24; Encyclopedia Britannica, 11a ed., XV, 927-28; e Voline, La Révolution inconnue (1917-1921), Paris, 1943, págs. 408-10. A respeito da história antiga de Kronstadt ver A. V. Shelov, Istoricheskii ocherk kreposti Kronshtadt, Kronstadt, 1904.

34 Pukhov, Kronshtadtskii miatezh, pág. 49.

35 F. Kogan, Kronshtadt v 1905-1906 gg., Moscou, 1926, págs. 7-13.

36 V. Voronevskii e N. Khenrikson, Kronshtadtskaia krepost’kliuch k Leningradu, Leningrado, 1926, págs. 10-16; lu. Korablev, Revoliutsionnye vosstaniia na Baltike v 1905-1906 gg., Leningrado, 1956, págs. 24-30; L. A. Lentsner, Kronshtadt v 1905-1906 gg., vospominaniia, Moscou, 1956, págs. 156-65. Pode ser encontrado mais material sobre as revoltas de Kronstadt de 1905 e 1906 nos documentos reunidos em Voennye vosstaniia v Baltike v 1905-06 gg., Moscou, 1933; e em Voennye moriaki v period pervoi russkoi revoliutsii, 1905-1907 gg., Moscou, 1955.

37 “Kronshtadtskoe vosstanie 1906 g.”, Krasnyi Arkhiv, 1936, No 4, pág. 103.

38 Korablev, Revoliutsionnye vosstaniia na Baltike, págs. 89-193; Lentsner, Kronshtadt v 1905-1906 gg., págs. 101-24. Según Lentsner, a 70 dos amotinados se lhes aplicou a sentença de morte (talvez, alguns haviam sido indultados).

39 R. P. Browder e A. F. Kerensky, comps., The Russian Provisional Government, 1917, 3 vols., Stanford, 1961, III, 1.296-99.

40 E. Iarchuk, Kronshtadt v russkoi revoliutsii, New York, 1923, pág. 54; I. P. Flerovskii, Bol'shevistskii Kronshtadt v 1917 godu (po lichnym vospominaniiam), Leningrado, 1957, pág. 17.

41 Iarchuk, Kronshtadt v russkoi revoliutsii, págs. 22-23.

42 Ibid., págs. 37, 50.

43 I. P. Flerovskii, "Iiul'skii politicheskii urok", Proletarskaia Revoliutsiia, 1926, n. 7, págs. 58-59.

44 F. F. Raskol'nikov, Kronshtadt i Piter v 1917 godu, Moscou, 1925, págs. 29-32.

45 Baltiiskie moriaki v podgotovke i provedenii Velikoi Odtiabr'skoi sotsialis- ticheskoi revoliutsii, Moscou, 1957, págs. 19-22; V. V. Petrash, Moriaki Baltiiskogo flota v bor'be za pobedu Oktiabria, Leningrado, 1966, pág. 52.

46 N.N. Sukhanov, The Russian Revolution, 1917, New York, 1955, págs. 444-46. Sobre os acontecimentos de junho e julho em Petrogrado, ver Alexander Rabinowitch, Prelude to Revolution, Bloomington, Ind., 1968.

47 Browder e Kerensky, The Russian Provisional Government, III, 1581-82.

48 I. N. Steinberg, Als ich Volkskommissar war, Munich, 1929, págs. 138-63.

49 Ver Paul Avrich, The Russian Anarchists, Princeton, 1967, pág. 156.

50 P. G. Sofinov, Istoricheskii povorot (perekhod k novoi ekonomicheskoi politike), Moscou, 1964, pág. 45.

51 Voline, La Révolution inconnue, pág. 200.

52 Ver Schapiro, The Origin of the Communist Autocracy, pág. 74.

53 L. D. Trotskii, Kak vooruzhalas’ revoliutsiia, 3 vols. en 5 tomos, Moscou, 1923-1925, 1, 140, 278.

54 G. S. Plukhov, Kak vooruzhalsia Petrograd, Moscou, 1933, pág. 36.

55 I. Flerovskii, “Miatezh mobilizovannykh matrosov v Peterburqe 14 oktiabria 1918 g.”, Proletarskaia Revoliutsiia, 1926, No 8, págs. 218-37.

56 P. E. Dybenko, Iz nedr tsarskogo flota k velikomu Oktiabriu, Moscou, 1928, pág. 69.

57 Wollenberg, The Red Army, pág. 41.

58 Ver John Erickson, The Soviet High Commnand, Londres, 1962, págs. 25-52.

59 Dybenko, Iz nedr tsarskogo flota, pág. 199.

60 New York Times, 31 de março de 1921.

61 Pukhov, Kronshtadtskii miatezh, págs. 44-54.

62 Ibid., pág. 42; Pukhov, “Kronshtadt i Baltiiskii flot pered miatezhem 1921 goda”, Krasnaia Letopis’, 1930, No 6, págs. 150-53.

63 Obshchee Delo, 2 de janeiro de 1921.

64 Lazarevich, “Kronshtadtskoe vosstanie”, Borla, 1921, No 1-2, pág. 3.

65 Ida Mett, La Commune de Cronstadt: Crépuscule sanglant des Soviets, Paris, 1949, pág. 26; Kornatovskii (comp.), Kronshtadtskii miatezh, págs. 13-15.

66 Sotsialisticheskii Vestnik, 18 de março de 1921, pág. 1.

67 Pukhov, “Kronshtadt i Baltiikskii flot”, Krasnaia Letopis’, 1930, No 6, págs. 174-94. Cf. Schapiro, The Origin of the Communist Autocracia, pág. 299.

68 Pukhov, Kronshtadtskii miatezh, págs. 50-52; C. P. Maximoff, The Guillotine at Work, Chicago, 1940, pág. 169.

69 Dan, Dva goda skitanii, pág. 108; Goldman, Living My Life, pág. 876.

70 Dybenko, Iz nedr tsarskogo flota, pág. 159.

71 S. M. Petrichenko, Pravda o Kronshtadtskikh sobytiiakh, sin pie de imprenta, 1921, pág. 6; Petrichenko, “O prichinakh Kronshtadtskogo vosstaniia”, Znamia Bor’by, No 14-15, diciembre de 1925-janeiro de 1926, págs. 6-7.

72 Pravda o Kronshtadte, págs. 46-47; Berkman, The Kronstadt Rebellion, págs. 9-11.

73 V. Kuznetsov, Iz Vospominanii politrabotnika, Moscou, 1930, págs. 67-68; Revoliutsionnaia Rossiia, 1921, No 7, pág. 20; G. A. Cheremshanskii, “Kronshtadtskoe vosstanie, 28 fevralia - 18 marta 1921”, manuscrito, Columbia Russian Archive. Ver también Pukhov, Kronshtadtskü miat’ezh, pág. 61; e Kornatovskii (comp.), Kronshtadtskii miatezh, págs. 71-72.

74 “Prichiny, povody, techenie i otsenka Kronshtadtskikh sobytii”, manuscrito, Hoover Library; Quarton ao Secretário do Estado, 23 de abril de 1921, National Archives, 861.00/8619; Novaia Russkaia Zhizn’, 6 de março de 1921.

75 Ver Erikson, The Soviet High Command, pág. 39.

76 Berkman, The Bolshevik Myth, pág. 294; Serge, Memoirs of a Revolutionary, pág. 127.

77 Pravda o Kronshtadte, pág. 10.

78 Goldman, Living My Life, pág. 877.

79 Pukhov, Kronshtadtskii miatezh, pág. 62; “Interv’iu s chlenami Vremennogo Revoliutsionnogo Komiteta (s matrosami ‘Petropavlovska’ lakovenko, Karpenko i Arkhipovym)”, manuscrito, Hoover Library.

80 Serge, Memoirs of a Revolutionary, pág. 127.

81 Schapiro, The Origin of the Communist Autocracy, pág. 303. Cf. George Katkov, “The Kronstadt Rising”, St. Antony’s Papers, No 6, Londres, 1959, pág. 28.

82 Pukhov, Kronshtadtskii miatezh, pág. 63. Para detalles acerca da conferência de 2 de março, ver Pravda o Kronshtadte, págs. 115-17; e Revoliutsionnaia Rossiia, 1921, No 7, págs. 21-22.

83 Ver Volia Rossii, 15 de março de 1921; Revoliutsionnaia Rossiia, 1921, No 8, págs. 6-7; New York Times, 31 de março de 1921; e a entrevista com Petrichenko de Edmond Stratton, 19 de março de 1921, National Archives, 861.00/8470.

84 Pravda o Kronshtadte, pág. 116.

85 Ibid., pág. 47.

86 Berkman, The Kronstadt Rebellion, págs. 12-13.

87 Pravda o Kronshtadte, pág. 46. Cf. Robert V. Daniels, “The Kronstadt Revolt of 1921: A Study in the Dynamics of Revolution”, American Slavic and East European Review X (diciembre de 1951), 244; e John G. Wright, The Truth About Kronstadt, New York, 1938. 88 Revoliutsionnaia Rossiia, 1921, No 8, pág. 8.

89 Pravda o Kranshtadte, pág. 117.

90 Ibid., págs. 12, 48.

91 Ibid., pág. 46.

92 Ibid., pág. 49; Pukhov, Kronshtadtskii miatezh, pág. 69.


Capítulo 3: Kronstadt e os emigrados russos

Nota do Tradutor: A fotografia de Petritchenko (o terceiro da esquerda para a direita) com emigrados russos usada para ilustrar este capítulo foi tirada na Finlândia em data posterior a rebelião de Kronstradt.

1 Trotskii, Kak vooruzhalas’ recoliutsiia, III, parte 1, 203-204; Pukhov, Kronshtadtskii miatezh, págs. 40-41; Kornatovskii (comp.), Kronshtadtskii miatezh, págs. 12-13; M. L. Lur’e, “Kronshtadtskii miatezh 1921 goda v sovetskoi i beloi literature i pechati”, Krasnaia Letopis’, 1931, No 2, pág. 226.

2 Slepkov, Kronshtadtskii miatezh, pág. 20; Pukhov, Kronshtadtskii miatezh, pág. 42; Leon Trotsky, “Hue and Cry Over Kronstadt”, The New International, abril de 1938, pág. 104.

3 Kornatovskii (comp.), Kronshtadtskii miatezh, pág. 21; M. Kuz’min,Kronshstadtskii miatezh, Leningrado, 1931, pág. 17. Cf. Katkov, “The Kronstadt Rising”, St. Antony’s Papers, No 6, pág. 21.

4 Ver as cifras apresentadas por Pukhov, Kronshtadtskii miatezh, pág. 43; Petrash, Moriaki Baltiiskogo flota, págs. 20-21; e A. V. Bogdanov, Moriakibaltiitsy v 1917 g., Moscou, 1955, pág. 15.

5 Cf. D. Fedotoff White, The Growth of the Red Army, Princeton, 1944, pág. 155; y Voline, La Révolution inconnue, págs. 411-12.

6 Emma Goldman, Trotsky Protests Too Much, Glasgow, 1938, pág. 7.

7 Pravda o Kronshtadte, págs. 131, 158. Outra lista que apresenta interessantes comentários acerca dos integrantes do Comitê Revolucionário Provisório pode ser consultada em “Kak nachalos’ vosstanie v Kronshtadte”, Miller Archives, File 5M, No 5.

8 Krasnaia Gazeta, 11 de março de 1921.

9 Petrichenko et al. para o general Wrangel, 31 de maio de 1921, Giers Archives, File 88; encarregado de negócios dos Estados Unidos em Helsingfors para o Secretário de Estado, 22 de abril de 1921, National Archives, 861.00/8628.

10 Petrogradskaia Pravda, 11 de março de 1921; Kornatovskii (comp.), Kronshtadskii miatezh, pág. 34; Pukhov, Kronshtadtskii miatezh, pág. 77.

11 Slepkov, Kronshtadtskii miatezh, pág. 33; Kornatovskii (comp.), Kronshtadtskii miatezh, pág. 156; I. Vardin, Revoliutsiia i men’shevizm, Moscou, 1925, pág. 140. Voltaremos a nos referir de Lamanov e os maximalistas no capítulo 5.

12 Krasnaia Gazeta, 11 de março de 1921. Cf. documento de arquivo incluído por Kornatovskii (comp.), Kronshtadtskii miatezh, pág. 228.

13 New York Times, 31 de março de 1921; Quarton para o Secretário de Estado, 9 de abril de 1921, National Archives, 861.00/8740.

14 Pravda, 5 de março de 1921.

15 Ibid., 3 de março de 1921.

16 Trotskii, Kak vooruzhalas’ revoliutsiia, III, parte 1, 203-214.

17 Desiatyi s’ ‘ezd RKP(b), pág. 33.

18 New York Times, 14 de março de 1921.

19 Ver Mett, La Commune de Cronstadt, pág. 80; y Kathov, “The Kronstadt Rising”, St. Antony’s Papers, No 6, pág. 55.

20 Obshchee Delo, 10 de fevereiro de 1921.

21 Ibid., 2 de janeiro de 1921.

22 Pravda o Kronshtadte, pág. 120.

23 Ibid., págs. 57, 65.

24 Ibid., págs. 131, 158.

25 A. S. Pukhov, “Kronshtadt vo vlasti vragov revoliutsii”, Krasnaia Letopis’, 1931, No 1, pág. 23; Pravda o Kronshtadte, pág. 14.

26 Sotsialisticheskii Vestnik, 5 de abril de 1921, págs. 5-6.

27 Pukhov, Kronshtadtskii miatezh, págs. 83-85; Quarton para o Secretário de Estado, 23 de abril de 1921, National Archives, 861.00/8619.

28 Dan, Dva goda skitanii, pág. 154.

29 Petrichenko, Pravda o Kronshtadtskikh sobytiiakh, págs. 8-9.

30 F. Rodishchev [sic], “V poiskakh spaseniia”, Obshchee Dedo, 20 de fevereiro de 1921.

31 “Obrazovanie sovero-zapadnogo Pravitel’stva”, Arkhiv russkoi revoliutsii, I, 1922, pág. 295, Cf. A. S, Lukomskii, Vospominaniia, 2 vols., Berlim, 1922, II, 116.

32 A. S. Pukhov, Baltiiskii flot na zashchite Petrograda (1919 g.), Moscou, 1958, 65-66.

33 Ibid., págs. 68-74; Izvestiia VTsIK, 18 de junho de 1921. Ver também Louis Fischer, The Soviets in World Affairs, 2 vols., Princeton, 1951, I, 206. Paul Dukes, agente britânico na Rússia durante o período, a quem os soviéticos acusaram de cumplicidade no motim do general Yudenich, nega ter tido qualquer participação pessoal e qualquer vínculo da Inglaterra com o Centro Nacional. Ver suas obras Red Dusk and the Morrow, New York, 1922, pág. 223; e The Story of “ST 25”, Londres, 1938, pág. 314.

34 P. N. Miliukov, Russia Today and Tomorrow, New York, 1922, págs.125-26.

35 Obshchee Delo, 6 de junho de 1921.

36 P. N. Wrangel, The Memoirs of General Wrangel, Londres, 1930, págs.338-39.

37 Sir H. Rumbold a lord Curzon, 17 de março de 1921, Great Britain, Documents on British Foreign Policy, 1919-1939, First Series, XII, 838.

38 “Dokladnaia zapiska po voprosu ob organizatsii vosstaniia v Kronshtadte”, manuscrito, Columbia Russian Archive. Ver a tradução do texto completo do memorando no Apêndice A.

39 New York Tribune, 7 de outubro de 1921.

40 Columbia Russian Archive.

41 G. Tseidler, O snabzhenii Peterburga, Viborg, 1921. Todavia, uma das provas documentais assinala a possibilidade de que o autor seja outra pessoa, pois inclui as iniciais “L. G.”. Durante a rebelião apareceu um artigo assinado pelas iniciais “L. G.” em um jornal de Helsingfors, publicado pelos companheiros de Kartashev e Grimm. O conteúdo desse artigo carrega uma certa similaridade com o Memorando Secreto. Ver L. G., “Boesposobnost’ Kronshtadta”, Novaia Russkaia Zhizn’, 15 y 17 de março de 1921.

42 Pode se notar também que o Comitê Nacional Russo, presidido pelo professor Kartashev, realizou ali reuniões durante o verão de 1921. Ver a chamada no Obshchee Delo, 23 de junho de 1921.

43 Daily Herald, 7 de março de 1921.

44 Segundo o correspondente do Daily Herald no Riga, os planos brancos para uma sublevação em Kronstadt haviam sido comunicado aos franceses e aos ingleses, em janeiro de 1921, pelo o conhecido socialista revolucionário (SR) Boris Savinkov: ibid., 18 de março de 1921.

45 “Interv’iu chlenami Vremennogo Revoliutsionnogo Komiteta”, manuscrito, Hoover Library. Cf. a misteriosa referência a uma carta proveniente de Kronstadt, datada de 21 de fevereiro de 1921, na qual “um participante da sublevação” declara que ele e seus camaradas lutariam até o fim para derrubar os bolcheviques do poder: barão Rozen a M. N. Giers, 12 de março de 1921, Miller Archives, File 5M, No 5.

46 Katkov, “The Kronstadt Rising”, St. Antony’s Papers, No 6, pág. 27. Cf. Daniels, “The Kronstadt Revolt”, American Slavic and East European Review, X, 246-47.

47 Pravda o Kronshtadte, pág. 120.

48 Quarton para o Serviço de Estado, 23 de abril de 1921, National Archives, 861.00/8619. Cf. “Interv’iu chlenami Vremennogo Revoliutsionnogo Komiteta”, Hoover Library.

49 Petrichenko, “O prichinakh Kronshtadtskogo vosstaniia”, Znamia Bor’by, dezembro de 1925 - janeiro de 1926, págs. 4-8.

50 Pravda o Kronshtadte, pág. 61.

51 Golos Rossii, 13 de março de 1921.

52 New York Times, 9 de março de 1921.

53 Manuscrito sem título, Columbia Russian Archive.

54 Obshchee Delo, 6 de março de 1921.

55 Rut’, 9, 11 y 12 de março de 1921; Poslednie Novosti, 9 de março de 1921. Vale a pena notar que em 1919 o Centro Nacional de Viborg havia recebido dinheiro da União do Comércio e Indústria para ajudar o Exército do Noroeste, de Yudenich: Arkhiv russkoi revoliutsii, I, 296.

56 Rul’, 18 de março de 1921; Grimm a Kartashev, 11 de março de 1921, Maklakov Archives, Séries A, Packet 5, No 13. Um membro do comitê de Grimm esteve associado à organização anticomunista de Boris Savinkov na Polônia: Grimm a Giers, 15 de março de 1921, Giers Archives, File 88.

57 General E. K. Miller, Paris, para o Centro Nacional em Helsingfors, 14 de março de 1921, Miller Archives, File 5M, No 5; Obshchee Delo, 7 de março de 1921; RO, 9 de março de 1921; Za Narodnoe Delo, 15 de março de 1921.

58 Ver a correspondência entre o general Miller e o ministro francês de relações exteriores, nos Miller Archives, File 5M, No 5.

59 Golos Rossii, 13 de março de 1921.

60 Daily Herald, 14 de março de 1921.

61 Poslednie Novosti, 9 de março de 1921; Za Narodnoe Delo, 15 de março de 1921; Quarton para o Secretário de Estado, 23 de abril de 1921, National Archives, 861.00/8619: “Analysis of Foreign Assistance Rendered to the Cronstadt Revolution”.

62 General Kliuev al general Miller, 14 de março de 1921, Miller Archives, File 5M, No 5; Grimm a Giers, 15 de março (le 1921, Giers Archives, File 88.

63 Poslednie Novosti, 15 de março de 1921; Novaia Russkaia Zhizn’, 12 de março de 1921. Ver também a correspondência entre os líderes do Centro Nacional em Paris e na Finlândia (Kartashev, Kliuev, Miller, Grimm, Tseidler), nos Maklakov Archives, Séries A, Packet 5, No 13, y en los Miller Archives, File 5M, No 5.

64 Obshchee Delo, 17 de março de 1921. Depois da rebelião, Tseidler admitiu, em uma carta dirigida ao presidente da Cruz Vermelha Russa, em Paris, que não havia recebido nenhuma ajuda da Cruz Vermelha Britânica nem da Norte-americana. Tseidler dizia na carta que nunca esqueceria o “tom exultante” de um funcionário da Cruz Vermelha Norte-americana (chamado Hopkins), ao dizer: “Ainda bem que não entregamos nosso trigo”. Tseidler a B. E. Ivanitskii, 20 de março de 1921, Giers Archives, File 88.

65 Quarton para o Secretário de Estado, 11 de março de 1921, National Archives, 861.00/8319; encarregado de negócios em Helsingfors para o Secretário de Estado, 22 de abril de 1921, ibid., 861.00/8628; Tseidler, O snabzhenii Peterburga.

66 Poslednie Novosti, 8 de março de 1921; Rul’, 10 de março de 1921; Obshchee Delo, 17 de março de 1921.

67 Petrichenko a Grimm, 13 de março de 1921, Grimm Archives; Quarton al Secretário de Estado, 11 de março, National Archives, 861.00/ 8318.

68 Dresel para o Secretário de Estado, 14 de março de 1921, ibid., 861.00/ 8323.

69 Secretário Nacional, Cruz Vermelha Norte-americana, para o Secretário de Estado, 21 de maio de 1921, ibid., 861.00/8572. Numa segunda carta (24 de maio, 861.00/8627) se fazia notar que só se havia proporcionado ajuda aos refugiados de Kronstadt na Finlândia.

70 Krasnyi Arkhiv, 1927, No 6, pág. 93; Quarton para o Secretário de Estado, 23 de abril de 1921, National Archives, 861.00/8619; Krasnaia Gazeta, 20 de março de 1921; Pukhov, Kronshtadtskii miatezh, pág. 59.

71 Znamia Bor’by, dezembro de 1925 - janeiro de 1926, pág. 8.

72 Ver Jane Degras (comp.), The Communist International, 1919-1943, 3 vols., Londres, 1956-1965, I, 213-15.

73 Encarregado de negócios em Helsingfors para o Secretário de Estado, 22 de abril de 1921, National Archives, 861.00/8628.

74 Obshchee Pelo, 18 de março de 1921.

75 Rabota eserov zagranitsei, Moscou, 1922, págs. 66-70.

76 Revoliutsionnaia Rossiia, 1921, No 8, págs. 3-4; Berkman, The Kronstadt Rebellion, pág. 16.

77 Pravda, 7 de abril de 1921.

78 Revoliutsionnaia Rossiia, 1921, No 8, págs. 3-4.

79 Sotsialisticheskii Vestnik, 18 de março de 1921, págs. 1-3.

80 Petrichenko y otros a Grimm, fuerte Ino, 31 de maio de 1921, y a Wrangel, 31 de maio de 1921, Grimm Archives y Giers Archives, File 88.

81 Iz istorii Vserossiiskoi chrezvychainoi komissii, 1917-1921 gg.: sbornik dokumentov, Moscou, 1958, págs. 433-36, 445-58; “O rasskrytom v Petrograde zagorovov protiv Sovetskoi vlasti”, Vecheka Presidium, 29 de agosto de 1921, Columbia Russian Archive. Tagantsev foi executado em agosto de 1921. Com relação à Organização de Luta de Petrogrado, ver também Vardin, Revoliutsiia i men’shevizm, págs. 141-54; Pukhov, Kronshtadtskii miatezh, págs. 117-18; Krasnaia Letopis’, 1931, No 3, págs. 18-19; y Voprosy Istorü, 1968, No 1, págs. 133-36.

82 Obshchee Delo, 13 de junho de 1921.

83 “Mandat”, 30 de outubro de 1921, Columbia Russian Archive.

84 Desiatyi s’ ‘ezd RKP(b), pág. 414.

85 Ibid., págs. 33-34.

86 Ibid., págs. 224-25; N. Bukharin, The New Policies of Soviet Russia, Chicago, 1921, pág. 56.


Capítulo 4: O primeiro assalto

1 Pravda o Kronshtadte, pág. 45.

2 Serge, Memoirs of a Revolutionary, pág. 124.

3 Izvestiia Petrogradskogo Soveta, 16 de março de 1921.

4 Petrogradskaia Pravda, 4 de março de 1921. 5 “Prikaz voiskam Krasnoi Armii Moskovskogo garnizona”, No 226, 3 de março de 1921, Archivos Maklakov, Series B, Packet 5, No 5.

6 Pravda o Kronshtadte, pág. 71.

7 Desiatyi s’ ‘ezd RKP(b), pág. 456.

8 Daily Herald, 7 de março de 1921.

9 Desiatyi s’ ‘ezd RKP(b), pág. 34.

10 Isaac Deutscher, The Prophet Armed, New York, 1954, pág. 514; Raphael R. Abramovitch, The Soviet Revolution, 1917-1939, New York, 1962, pág. 203. Cf. André Morizet, Chez Lénine et Trotski, Moscou 1921, Paris, 1922, págs. 78-84.

11 Serge, Memoirs of a Revolutionary, págs. 126-29.

12 Pravda o Kronshtadte, pág. 162.

13 Deutscher, The Prophet Armed, pág. 514.

14 Pravda o Kronshtadte, págs. 92-94; Petrichenko, Pravda o Kronshtadtskikh sobytiiakh, págs. 8-9.

15 Informe do tenente R. Kelley, em Quarton ao secretário de Estado, 23 de abril de 1921, National Archives, 861.00/8619. São equivocados os relatos na imprensa dos emigrados (por exemplo, Rul’, 8 de março de 1921) de que os rebeldes utilizaram o Ermak para abrir um canal até Orianienbaum. No dia anterior ao início da rebelião, o barco foi enviado a Petrogrado para ser reabastecido com combustível.

16 Ver, por exemplo, Quarton ao secretário de Estado, 9 de março de 1921, ibid., 861.00/8296: “O gelo forma uma grossa camada em ambas as costas, mas, talvez, os rebeldes cavaram um fosso arredor da ilha e estão protegidos por uma faixa de água”.

17 Novaia Russkaia Zhizn’, 19 de março de 1921; Times de Londres, 21 de março de 1921; Sotsialisticheskii Vestnik, 5 de abril de 1921, págs. 5-6.

18 “Prichiny, povody, techenie i otsenka Kronstadtskikh sobytii”, manuscrito, Hoover Library; Pukhov, Krasnaia Latopis’, 1931, No 1, pág. 17.

19 Petrichenko, Pravda o Kronshtadtskikh sobytiiakh, pág. 12; Katkov, “The Kronstadt Rising”, St. Antony’s Papers, No 6, pág. 33.

20 Pravda o Kronshtadte, pág. 51.

21 Serge, Memoirs of a Revolutionary, pág. 125.

22 Petrogradskaia Pravda, 3 de março de 1921; Izvestiia Petrogradskogo Soveta, 3 de março de 1921.

23 Berkman, The Kronstadt Rebellion, págs. 30-31; Goldman, Living My Life, págs. 879-81; Krasnaia Gazeta, 5 de março de 1921; Izvestiia TsIK, 6 de março de 1921. Ver também Komatovskii (comp.), Kronshtadtskii miatezh, págs. 40-42; e Pravda o Kronshtadte, págs. 165-66.

24 Kornatovskii, comp., Kronshtadtskii miatezh, pág. 42.

25 Trotskii, Kak vooruzhalas’ revoliutsiia, III, parte 1, 202. S. S. Kamenev, comandante em chefe do Exército Vermelho, e M. N. Tukhachevsky, comandante do Sétimo Exército em Petrogrado, foram os oficiais que assinaram o ultimato.

26 Deutscher, The Prophet Armed, pág. 512; Pravda o Kronshtadte, pág. 68.

27 Kornatovskii, comp., Kronshtadtskii miatezh, págs. 188-89.

28 Trotskii, Kak vooruzhalas’ revoliutsiia, I, 151.

29 Pravda e Izvestiia TsIK, 5 de março de 1921.

30 Pravda o Kronshtadte, pág. 73.

31 Berkman, The Bolshevik Myth, págs. 301-302; Goldman, Living My Life, págs. 882-83. A carta foi redigida por Berkman.

32 Pravda o Kronshtadte, págs. 73-74.

33 Acerca do papel que desempenhou Tukhachevsky na repressão de Kronstadt, ver L. V. Nikulin, Tukhachevskii, Moscú, 1964, págs. 134-50.

34 Komatovskii, comp., Kronshtadtskii miatezh, pág. 44; S. E. Rabinovich, “Delegaty 10-go s’ ‘ezda RKP(b) pod Kronshtadtom v 1921 godu”, Krasnaia Letopis’, 1931, n. 2, págs. 26-31.

35 Os dados sobre as defesas de Kronstadt foram tomados de Pukhov, Kronshtadtskii miatezh, págs. 80-81; Komatovskii, comp., Kronshtadtskii miatezh, págs. 43, 95; Pravda o Kronshtadte, págs. 24, 90; Bol'shaia sovetskaia entsiklopediia, 16 ed., XXXV, 223; Rul’, 12 de março de 1921; e Times de Londres, 16 e 30 de março de 1921.

36 Informe do tenente R. Kelley, em Quarton ao secretário de Estado, 23 de abril de 1921, National Archives, 861.00/8619.

37 Berkman, The Bolshevik Myth, pág. 303.

38 Pravda o Kronshtadte, pág. 80.

39 Ibid.

40 Serge Memoirs of a Revolutionary, pág. 130.

41 Petrichenko, Pravda o Kronshtadtskikh sobytiiakh, pág. 12; Mett, La Commune de Cronstadt, pág. 51.

42 Detalhes adicionais acerca do assalto de 8 de março podem ser encontrados em Kornatovskii (comp.), Kronshtadtskii miatezh, págs. 44-46, 67-68; Petrichenko, Pravda o Kronshtadtskikh sobytiiakh, págs. 14-15; e Pravda o Kronshtadte, págs. 23, 90, 106, 180.

43 Izvestiia Petrogradskogo Soveta, 8 de março de 1921; Desiatyi s’ ‘ezd RKP(b), pág. 33.

44 Uma fonte bem informada estima as perdas bolcheviques em 500 mortos e 2.000 feridos: “Kak nachalos’ vosstanie v Kronshtadte”, 12 de março de 1921, Miller Archives, File 5M, No 5.

45 Kornatovskii (comp.), Kronshtadtskii miatezh, págs. 95-96. Cf. Pravda o Kronshtadte, págs. 94-98, 129. 46 Pravda o Kronshtadte, pág. 82.


5. O programa de Kronstadt

1 Pravda o Kronshtadte, págs. 56-57.

2 Novaia Russkaia Zhizn’, 11 de março de 1921; Pukhov, Kronshtadtskii miatezh, pág. 76.

3 Pravda o Kronshtadte, págs. 52-54, 77-78; Berkman, The Kronstadt Rebellion, págs. 20-21. Os quatorze números do Izvestiia estão reproduzidos no Pravda o Kronshtadte, que é a fonte mais valiosa no que se refere ao programa e às atividades dos insurgentes.

4 Pravda o Kronshtadte, pág. 177.

5 Ibid., págs. 56-57, Revoliutsionnaia Rossiia, 1921, No 7, pág. 22.

6 Pukhov, Kronshtadtskii miatezh, pág. 85.

7 Za Narodnoe Delo, 15 de março de 1921.

8 Ver, por exemplo, Voline, La Révolution inconnue, pág. 462; Katkov, “The Kronstadt Rising”, St. Antony’s Papers, No 6, pág. 70.

9 Lenin, Polnoe sobranie sochinenii, XXXV, 57.

10 Pravda o Kronshtadte, pág. 55.

11 Avrich, The Russian Anarchists, pág. 252.

12 Berkman, The Kronstadt Rebellion, págs. 24-25.

13 Ibid., pág. 19; Pravda o Kronshtadte, pág. 65.

14 Pravda o Kronshtadte, pág. 132.

15 Ibid., pág. 31.

16 Ibid., págs. 164-65.

17 Ibid., págs. 82-84, 163. Não aparece nenhum registro destas afirmações nas minutas oficiais do Congresso, mas devem ter sido formuladas na sessão secreta, do tipo que foi examinado no capítulo 1 e que contou com a participação de Lenin.

18 Ibid., págs. 172-74.

19 Ibid., págs. 92, 173-74.

20 Ibid., pág. 83. A última frase, por suposto, é uma referência à tomada de reféns em Petrogrado. 21 Ibid., págs. 128, 165.

22 Ibid., págs. 83-84. As esperanças e requerimentos dos rebeldes, sintetizados mais acima, estão muito claramente expostos em três documentos: a resolução do Petropavlovsk, de 28 de fevereiro a 1o de março, e dois longos editoriais publicados no jornal rebelde, “Por que estamos lutando”, de 8 de março, e “Socialismo entre aspas”, publicado no último número, a 16 de março. Estes três documentos reunidos apresentam a mais plena e eloquente formulação do programa de Kronstadt. A resolução do Petropavlovsk está incluída no capítulo 2 deste livro e os dois editoriais aparecem nos Apêndices.

23 Daniels, The Conscience of the Revolution, pág. 66.

24 Avrich, The Russian Anarchists, pág. 198. Foi erguido na cidade de Kronstadt um busto de Zhelezniakov: Kronshtadt: kratkii putevoditel’, pág. 116.


25 Goneniia na anarkhizm v Sovetskoi Rossii, Berlín, 1922.

26 Dan, Dva goda skitanii, pág. 156; Pravda o Kronshtadte, pág. 46. Cf. Katkov, “The Kronstadt Rising”, St. Antony s Papers, No 6, págs. 59-62. Segundo o proeminente anarquista Volin (A Révolution inconnue, págs. 469-70), o Comitê Revolucionário Provisório enviou emissários a Petrogrado pedir ajuda dele, Volin, e Yarchuk na rebelião de Kronstadt, sem saber que ambos haviam sido presos pelos bolcheviques. Volin acrescenta ainda que Petrichenko simpatizava com os anarquistas, mas não apresentou nenhuma prova que confirmasse tais alegações.

27 Avrich, The Russian Anarchists, pág. 230.

28 Kornatovskii (comp.), Kronshtadtskii miatezh, págs. 164-66.

29 Slepkov, Kronshtadtskii miatezh, pág. 33; Pukhov, Kronshtadtskii miatezh, pág. 77. Embora não haja menção a A. Lamanov nas fontes sobre a rebelião de 1921, de fato ele foi um ativista maximalista durante a Revolução de 1917.

30 Soiuz S-R Maksimalistov, Trudovaia sovestskaia respublika, Moscou, 1918, e O rabochem kontrole, Moscou, 1918; C. Nestroev, Maksimalizm i bol’shevizm, Moscou, 1919; Maksimalist, No 2, 25 de agosto de 1918, págs. 5-9 e No 16, 15 de abril de 1921, págs. 15-16.

31 “Beseda s Kronshtadtsami”, Revoliutsionnaia Rossiia, 1921, No 8, págs. 6-8.

32 Pravda o Kronshtadte, pág. 128. A doutrina da “terceira Roma” proclamava: “As duas Romas caíram, mas a terceira está em pé e no haverá uma quarta”.

33 Petrichenko, Pravda o Kronshtadtskikh sobytiiakh, pág. 18.

34 Avrich, Russian Rebels, 1600-1800, atualmente em preparação.

35 Pravda o Kronshtadte, págs. 79-80, 90. A respeito do discurso de Lenin (no VIII Congresso dos Sovietes), ver Vos’moi vserossiiskii s’ ‘ezd sovetov, pág. 30.

36 Pravda o Kronshtadte, págs. 172-74.

37 Ibid., pág. 106.

38 Ibid., págs. 80-82, 91, 120. Trepov foi um conhecido chefe de polícia sob Nicolau II. Maliuta Skuratov foi um sanguinário chefe da polícia secreta (a oprichniki) de Ivan, o Terrível, que instaurou um reinado de terror no século XVI.

39 Ibid., pág. 158.

40 Ibid., págs. 89, 162, 179.

41 Ibid., págs. 150-52. Cf. Katkov, “The Kronstadt Rising”, St. Antony’s Papers, No 6, págs. 49-50.

42 Za Narodne Delo, 17 de março de 1921; Novaia Russkaia Zhizn’, 19 de março de 1921.

43 Revoliutsionnaia Rossiia, 1921, No 8, pág. 6.

44 “Interv’iu chelnami Vremennogo Revoliutsionnogo Komiteta”, manuscrito, Hoover Library.

45 Norman Cohn, Warrant for Genocide, Londres, 1967, pág. 120.

46 “K vospominaniiam matrosa sluzhby 1914 goda”, manuscrito, Columbia Russian Archive.

47 Kornatovskii (comp.), Kronshtadtskii miatezh, págs. 95-96.

48 Revoliutsionnaia Rossiia, 1921, No 8, págs. 6-8.

49 Pravda o Kronshtadte, pág. 66.

50 Trifonov, Klassy i klassovaia bor’ba v SSSR, págs. 106-107.

51 Poslednie Novosti, 11 de março de 1921.

52 Cf. Daniels, The Conscience of the Revolution, págs. 145-46; e Schapiro, The Origin of the Communist Autocracy, págs. 305-306.

53 Desiatyi s’ ezd RKP(b), págs. 72, 300.

54 “Beseda s Iu. Kh. Lutovinovym”, Novyi Mir, 13 de março de 1921.

55 Leon Trotsky, The Revolution Betrayed, Nova York, 1937, pág. 96; Desiatyi s’ ‘ezd RKP(b), pág. 253.

56 Komatovskii (comp.), Kronshtadtskii miatezh, págs. 13-15, 86; Pukhov, Kronshtadtskii miatezh, págs. 50, 95.

57 Pravda o Kronshtadte, pág. 108,

58 Ibid., pág. 133.

59 Ibid., pág. 59.

60 Kornatovskii (comp.), Kronshtadtskii miatezh, pág. 31; Petrichenko, Pravda o Kronshtadtskikh sobytiiakh, pág. 8.

61 Pravda o Kronshtadte, pág. 58.

62 Ibid., págs. 50-51.

63 Ibid., pág. 130; Kornatovskii (comp.), Kronshtadtskii miatezh, pág. 228; Krasnaia Gazeta, 18 de março de 1921.

64 Serge, Memoirs of a Revolutionary, págs. 126-27; Pravda o Kronshtadte, pág. 130.

65 Pravda o Kronshtadte, págs. 75, 84. Sobre as relações entre os rebeldes e os comunistas de Kronstadt, ver Katkov, “The Kronstadt Rising, St, Antony’s Papers, No 6, págs. 45-48.

66 Ver a entrevista com Vasiliev en Krasnaia Gazeta, 18 de março de 1921.

67 Pravda o Kronshtadte, págs. 96, 101, 122, 138, 156; Pukhov, Kronshtadtskii miatezh, pág. 77.

68 Quarton ao secretário de Estado, 9 de abril de 1921, National Archives, 861.00/8470.

69 Desiatyi s’ ‘ezd RKP(b), págs. 33-34. Em outra ocasião Lenin tratou de minimizar os perigos da rebelião dizendo que Kronstadt representava “uma ameaça menor ao poder Soviético que o exército irlandês ao Império Britânico”. Polnoe sobranie sochinenii, XLIII, 129.

70 Serge, Memoirs of a Revolutionary, pág. 131.


Capítulo 6: A repressão

1 Desiatyi s’ ‘ezd RKP(b), pág. 167.

2 Grazhdanskaia voina, 1918-1921, I, 365; Pukhov, Kronshtadtskii miatezh, pág. 150; V ogne revoliutsii, Moscou, 1933, pág. 56.

3 Dan, Dva goda skitanii, págs. 154-55; New York Times, 12 de março de 1921; Novaia Russkaia Zhizn’, 22 de março de 1921; “Prichiny, povody, techenie i otsenka Kronshtadtskikh sobytii”, manuscript, Hoover Library.

4 Kornatovskii (comp.), Kronshtadtskii miatezh, págs. 226-27.

5 Krasnaia Gazeta, 10 de março de 1921.

6 Petrogradskaia Pravda, 11 de março de 1921.

7 As minutas do congresso contêm uma lista incompleta de 279 voluntários, incluindo figuras proeminentes como K. E. Voroshilov, A. S. Bubnov (um centralista democrático), V. P. Zatonsky, y G. L. Piatakov: Desiatyi s’ ‘ezd RKP(b), págs. 765-67.

8 M. Rafail, Kronshtadtskii miatezh (Iz dnevnika politrabotnika), Jarkov, 1921, págs. 4-6. Cf. Pukhov, Kronshtadtskii miatezh, pág. 152.

9 Rabinovich, “Delegaty 10-go s’ ‘ezd RKP (b) pod Kronshtadtom”, Krasnaia Letopis’, 1931, No 2, págs. 50-54.

10 Quarton para o Secretário de Estado, 11 de março de 1921, National Archives, 861.00/8318.

11 Izvestiia Petrogradskogo Soveta, 11 de março de 1921.

12 Za Narodnoe Delo, 18 de março de 1921

13 New York Times, 16 de março de 1921; Vogne revoliutsii, pág. 58.

14 Kornatovskii (comp.), Kronshtadskii miatezh, págs. 100-101; Pukhov, Kronshtadtskii miatezh, págs. 147-48.

15 Desiatyi s’ ‘ezd RKP(b), págs. 430, 468.

16 Rabinovich, “Delegaty 10-go s’ ‘ezda RKP (b) pod Kronshtadtom”, Krasnaia Letopis’, 1931, No 2, pág. 32.

17 Pravda o Kronshtadte, pág. 126.

18 Quarton para o Secretário de Estado, 13 de março de 1921, National Archives, 861.00/8319; Times de Londres, 17 de março de 1921; Volia Rossii, 15 de março de 1921.

19 Pravda o Kronshtadte, págs. 120-21.

20 Ibid., págs. 122, 132; New York Times, 16 de março de 1921. Outra fonte estima o número de feridos de Kronstadt e fortes em 60: “Kak nachalos’ vosstanie v Kronshtadte”, 12 de março de 1921, Millet Archives, File 5M, No 5.

21 Mett, La Commune de Cronstadt, pág. 46.

22 Quarton para o Secretário de Estado, 23 de abril de 1921, National Archives, 861.00/8619; Dan, Dva goda skitanii, pág. 153.

23 Pravda o Kronshtadte, págs. 75, 138; Quarton para o Secretário de Estado, 23 de abril de 1921, National Archives, 861.00/8619; Petrichenko, Pravda o Kronshtadtskikh sobytiiakh, pág. 18.

24 “Interv’iu chlenami Vremennogo Revoliutsionnogo Komiteta”, manuscript, Hoover Library.

25 Berkman, The Kronstadt Rebellion, pág. 36. Cf. Goldman, Living My Life, pág. 884.

26 Mett, La Commune de Cronstadt, págs. 77-78; Volia Rossii, 15 de março de 1921; “Prichiny, povody, techenie i otsenka Kronshtadtskikh sobytii”, manuscript, Hoover Library

27 Izvestiia Petrogradskogo Soveta, 14 de março de 1921.

28 New York Times, 18 de março de 1921; Novaia Russkaia Zhizn’, 22 de março de 1921; “Prichiny, povody, techenie i otsenka Kronshtadtskikh sobytii”, Hoover Library; Tseidler ao presidente da Cruz Vermelha Russa, 20 de março de 1921, Ciers Archives, File 88.

29 Krasnaia Gazeta, 17 de março de 1921.

30 Kornatovskii (comp.), Kronshtadtskii miatezh, pág. 89.

31 Petrichenko, Pravda o Kronshtadtskikh sobytiiakh, pág. 18; New York Times, 19 de março de 1921. Temos coletado detalhes do assalto, sobretudo, de notícias de jornais contemporâneos e recordações de testemunhos. Ver especialmente Kornatovskii (comp.), Kronshtadtskii miatezh, págs. 45-51, 89-91; Pukhov, Kronshtadtskii miatezh, págs. 162-70; Grazhdanskaia voina, I, 367-73; Rafail, Kronshtadtskii miatezh, págs. 20-26; y K. E. Voroshilov, “Iz istorii podavleniia Kronshtadtskogo miatezha”, Voenno-Istoricheskii Zhurnal, 1961, No 3, págs. 15-35. Lamentavelmente não consegui localizar Voennoe Znanie, 1921, No 8, dedicado ao tema.

32 Kornatovskii (comp.), Kronshtadtskii miatezh, págs. 90, 105.

33 Grazhdanskaia voina, I, 370.

34 Alexander Barmine, One Who Survived, Nova York, 1945, pág. 95.

35 Kornatovskii (comp.), Kronshtadtskii miatezh, págs. 246-47.

36 “Khod sobytii v Petrograde vo vremia Kronshtadtskogo vosstaniia”, manuscript, 19 de março de 1921, Columbia Russian Archive.

37 Kornatovskii (comp.), Kronshtadtskii miatezh, págs. 78, 88.

38 Petrichenko, Pravda o Kronshtadtskikh sobytiiakh, pág. 21; Voline, La Révolution inconnue, pág. 499; “Khod sobytii v Petrograde”, Columbia Russian Archive.

39 Kornatovskii (comp.), Kronshtadtskii miatezh, pág. 189.

40 Novaia Russkia Zhizn’, 22 e 24 de março de 1921.

41 Times de Londres, 30 de março de 1921.

42 Kornatovskii (comp.), Kronshtadtskii miatezh, pág. 243.

43 Mett, La Commune de Cronstadt, pág. 56; Times de Londres, 31 de março de 1921.

44 Kornatovskii (comp.), Kronshtadtskii miatezh, pág. 107; Pukhov, Kronshtadtskii miatezh, pág. 169; “Khod sobytii v Petrograde”, Columbia Russian Archive; Quarton para o Secretário de Estado, 19 de março de 1921, National Archives, 861.00/8372. Os dados fornecidos pelo tenente Kelley dão conta de 25 a 30.000. Todavia, estão superestimados: Quarton para o Secretário de Estado, 23 de abril de 1921, 861.00/8619.

45 Petrogradskaia Pravda, 25 de março de 1921.

46 Pukhov, Kronshtadtskii miatezh, pág. 168; Grazhdanskaia voina, I, 372.

47 V. Pozdnyakov, “The Chemical Arm”, en The Red Army, B. H. Liddell Hart (comp.), Nova York, 1956, págs. 384-85. O coronel Pozdnyakov havia sido um dos estudantes que traçaram o plano.

48 Za Narodnoe Delo, 19 de março de 1921; Grimm a Giers, 31 de março de 1921, Giers Archives, File 88.

49 Goldman, Living My Life, pág. 886; Berkman, The Bolshevik Myth, pág. 303. Thiers era o primeiro ministro de França e Gallifet o general que reprimou os Communards.

50 Kornatovskii (comp.), Kronshtadtskii miatezh, pág. 15; Pukhov, Kronshtadtskii miatezh, págs. 176-80. Cf. G. A. Cheremshanskii, “Kronshtadtskoe vosstanie, 28 fevralia-18 marta 1921”, manuscript, Columbia Russian Archive. Cheremshansky estava entre os marinheiros do Báltico transferidos para Amur.

51 Fedko também teve um papel importante na repressão de Antonov. Ver M. N. Tukhachevskii, “Bor’ba s kontrrevoliutsionnymi vosstaniiami”, Voina i Revoliutsiia, 1926, No 8, págs. 3-15; A. I. Todorskii, Marshall Tukhachevskii, Moscou, 1963, págs. 71-73; y Nikulin, Tukhachevskii, págs. 151-56.

52 Krasnaia Gazeta, 23 de março de 1921; Petrogradskaia Pravda, 23 de março de 1921; Kornatovskii (comp.), Kronshtadtskii miatezh, págs. 247-49. De acordo com a acusação, os indiciados foram responsáveis pela morte ou por terem feridos “muitos milhares” de soldados vermelhos, o que tende a confirmar a estimativa de Quarton.

53 Dan, Dva goda skitanii, págs. 153-57.

54 Maximoff, The guillotine at Work, pág. 168; David Dallin y Boris Nicolaevsky, Forced Labor in Soviet Russia, New Haven, 1947, pág. 170. De acordo com uma recente obra soviética, a maioria dos marinheiros capturados foram perdoados e só se aplicou “castigo severo” (isto é, execução) aos chefes e implacáveis inimigos da autoridade soviética: Sofinov, Istoricheskii povorot, pág. 36.

55 Dan, Dva goda skitanii pág. 158. Outra fonte contemporânea, talvez por erro, diz que ambos os filhos foram fuzilados: “Svedeniia iz Petrograda ot 12 aprelia: Kronshtadt i otgoloski ego vosstaniia”, manuscript, Hoover Library.

56 O campo maior, localizado no forte Ino, incluía 3.597 internados, dos quais 3.584 eram homens, 10 mulheres e 3 crianças. Só 25 homens não eram militares: Novaia Russkia Zhizn’, 27 de março de 1921.

57 Times de Londres, 30 de março de 1921; Dan, Dva goda skitanii, pág. 159. Depois de um ano, segundo alguns relatórios, um grupo de refugiados de Kronstadt organizou o “Batalhão Plejanov” e junto com guerrilheiros finlandeses lutaram contra os bolcheviques no leste da Carélia. Ver C. Jay Smith, Finland anal the Russian Revolution, 1917-1922, Athens, Georgia, 1958, págs. 193-97.

58 Quarton para o Secretário de Estado, 5 de abril de 1921, National Archives, 861.00/8446; New York Times, 31 de março de 1921.

59 Kornatovskii (comp.), Kronshtadtskii miatezh, págs. 163-64.

60 Petrichenko, “O prichinakh Kronshtadtskogo vosstaniia”, Znamia Bor’by, dezembro de 1925-janeiro de 1926, págs. 4-8.

61 Grazhdanskaia voina, I, 362; Serge, Memoirs of a Revolutionary, pág. 132; Unto Parvilahti, Beria’s Gardens, Nova York, 1960, págs. 21, 285.


Capítulo 7: Conclusão

1 Berkman, The Kronstadt Rebellion, págs. 39-40. Um autor menchevique fez a mesma observação em Sotsialisticheskii Vestnik, 5 de abril de 1921, pág. 5. Como disse Marx uma vez: “Ficar na defensiva é a morte de qualquer levante armado”.

2 Lenin, Polnoe sobranie sochinenii, XVI, 452-53.

3 Ibid., XIII, 333. Cf. Carr, The Bolshevik Revolution, II, 280-82.

4 Slepkov, Kronshtadtskii miatezh, pág. 15.

5 Lenin, Polnoe sobranie sochinenii, XLIII, 138, 387.

6 Ver Carr. The Bolshevik Revolution, II, 277-79.

7 Desiatyi s’ ‘ezd RKP(b), pág. 404.

8 Ibid., pág. 413.

9 Ibid. pág. 468. Com relação à decisão de abolir as requisições compulsórias, ver ibid., págs. 608-609.

10 Ibid., págs. 37-38, 406. Cf. Schapiro, The Origin of the Communist Autocracy, pág. 311.

11 Pukhov, Kronshtadtskii miatezh, págs. 185-205; White, The Growth of the Red Army, págs. 191-93, 246-49.

12 Desiatyi s’ ‘ezd RKP(b), pág. 625.

13 Boldin, “Men’sheviki v Kronshtadtskom miatezhe”, Krasnaia Letopis’, 1931, No 3, pág. 28; Katkov, “The Kronstadt Rising”, St. Antony’ s Papers, No 6, pág. 13.

14 Lenin, Polnoe sobranie sochinenii, XLIII, 241.

15 Desiatyi s’ ‘ezd RKP(b), pág. 118; Schapiro, The Origin of the Communist Autocracy, pág. 316.

16 Desiatyi s’ ‘ezd RKP(b), págs. 34-35.

17 Ibid., pág. 276.

18 Ibid., págs. 571-76.

19 Degras (comp.), The Communist International, I, 213.

20 Goldman, Trotsky Protests Too Much, pág. 7.

21 Serge, Memoirs of a Revolutionary, págs. XV-XVI.

22 L. Trotskii, “Eshche ob usmirenii Kronshtadta”, Biulleten’ Oppozitsii, outubro de 1938, pág. 10; The New International, agosto de 1938, págs. 249-50.

23 Trotsky, “Hue and Cry Over Kronstadt”, The New International, abril de 1938, págs. 103-105; Trotsky, Stalin, Nova York, 1946, pág. 337. A observação de Trotsky, de que os excessos “provêm da natureza mesma das revoluções”, recorda a frase de Engels de que uma revolução é “a coisa mais autoritária de que se possa imaginar”.

24 The New International, julho de 1938, págs. 212-13.

25 Anton Ciliga, The Kronstadt Revolt, Londres, 1942, pág. 13.

26 Bol’shaia sovetskaia entsiklopediia, 1a ed., XXXV, 222; 2a ed., XXIII, 484; O. Leonidov, Likvidatsiia Kronshtadtskogo miatezha (mnart 1921 g.), Moscou, 1939, págs. 8-9, 139; K. Zhakovshchikov, Razgrom Kronshtadtskogo kontrrevoliutsionnogo miatezha v 1921 godu, Leningrado, 1941, pág. 62. Cf. Abramovitch, The Soviet Revolution, pág. 209.

27 Cf. Mett, La Commune de Cronstadt, pág. 6; e I. N. Steinberg, In the Workshop of the Revolution, Nova York, 1953, pág. 300.

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